Membros do Projeto Genoma Humano, pesquisadores do Centro de genética humana Wellcome Trust, em Oxford, junto à unidade de neurociência cognitiva do instituto de saúde infantil de Londres, estudaram três gerações de uma família inglesa que não aparentava ter problemas físicos, mas distúrbios de linguagem.
Em seu DNA, um dos 70 genes do cromossomo 7 estava corrompido (esse gene possui 2500 unidades de DNA), então, supostamente ele se trata de uma parte responsável pela faculdade da linguagem no que toca o uso de pronomes, flexão de verbos e na construção de orações subordinadas.
Os primatas, assim como os roedores, também possuem o gene FOXP2, porém, carecem de algumas letras necessárias para fala. Essa diferença destaca a importância dele como constituinte dos processos mentais do organismo humano.
A descoberta foi publicada na revista Nature e recebeu muitas críticas desfavoráveis por parte de alguns neurocientistas, mas, se comprovada que o gene tem ligação direta com a linguagem, a teoria dos princípios e parâmetros, assim como a gramática universal, serão fatos do mundo natural.
Fontes:
https://www.todamateria.com.br/projeto-genoma/#:~:text=O%20Projeto%20Genoma%20Humano%20%28PGH,de%20genes%20de%20uma%20esp%C3%A9cie.&text=Os%20resultados%20finais%20foram%20apresentados,99%2C99%25%20de%20precis%C3%A3o.
https://wellcome.org/
http://revistagalileu.globo.com/Galileu/0,6993,ECT367105-1717,00.html
https://www.nature.com/articles/nature01025
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